Grávida pode tomar Betametasona

ALERTA IMPORTANTE

Esta página oferece informações gerais sobre a classificação e possibilidade de uso de medicações durante a gravidez. É fundamental compreender que cada caso é único e as decisões sobre tratamentos devem ser individualizadas, levando em consideração o equilíbrio entre os potenciais riscos e benefícios de cada medicação.

NUNCA tome decisões relacionadas a medicamentos durante a gravidez (ou em qualquer outra situação) baseando-se apenas em informações encontradas online. Sempre consulte e siga as orientações do seu médico ou profissional de saúde. Eles possuem o conhecimento e experiência necessários para guiar decisões que são mais seguras e apropriadas para você e seu bebê.

Betametasona

Nome comercial

Celestone

Princípio ativo

Betametasona

Fabricante

Merck

Categoria de risco

Não foram realizados estudos em animais e nem em mulheres grávidas; ou então, os estudos em animais revelaram risco, mas não existem estudos disponíveis realizados em mulheres grávidas.

Indicação

A betametasona é utilizada no tratamento de condições inflamatórias e autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico, doenças dermatológicas, alergias graves e condições respiratórias, como asma. No contexto obstétrico, é amplamente usada para acelerar a maturação pulmonar fetal em gestantes com risco de parto prematuro, reduzindo a chance de complicações respiratórias no recém-nascido. Atua como um anti-inflamatório potente, suprimindo a resposta imune e a inflamação.

Risco fetal

Estudos em animais indicam risco para o feto, mas a betametasona é utilizada comumente em gestantes com risco de parto prematuro para promover o amadurecimento pulmonar fetal. Seu uso em humanos deve ser considerado com base na relação risco-benefício, com atenção a possíveis efeitos adversos no crescimento e desenvolvimento do feto, especialmente em uso prolongado.

Amamentação

A betametasona é excretada no leite materno em pequenas quantidades. O uso durante a amamentação deve ser cauteloso, especialmente em altas doses ou por períodos prolongados, pois pode causar efeitos adversos no lactente, como supressão adrenal e atraso no crescimento.

Outros nomes comerciais

Diprospan, Betatrinta, Betaine, Betason

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